Falecia no dia 10 de Outubro do ano de 1963, a cantora Édith Piaf, cujo talento fica para a história como uma das grandes impulsinadoras do novo estilo da canção francesa à época.
Poet'anarquistaLa vie en Rose
ÉDITH PIAF
Biografia
Édith Giovanna Gassion, mais conhecida como Édith Piaf, (Paris, 19 de dezembro de 1915 - Grasse, 10 de outubro de 1963) foi uma cantora francesa reconhecida internacionalmente pelo seu talento no estilo francês da canção.
Edith Giovanna Gassion nasceu na Belleville, Paris (um bairro de imigrantes). Sua mãe Annetta Giovanna Maillard, era de ascendência italiana e cantava em cafés com o pseudónimo de Line Marsa. Seu pai Louis Alphonse Gassion era acrobata de rua e tinha um passado teatral. A mãe na época trabalhava num bordel, o que fez com que Edith tivesse contacto com prostitutas e os seus clientes, o que ocasionou nela um profundo impacto na sua personalidade e visão sobre a vida.
Em 1929, Edith começou a cantar e junta-se ao pai nas suas acrobacias de rua. Não demorou muito já estava cantando pelas ruas sozinha. Aos dezesseis anos, Edith apaixonou-se por Louis Dupont com quem teve uma filha, Marcelle, que morreu prematuramente com meningite.
Após tentar inutilmente mostrar o seu trabalho a algumas gravadoras e editoras, em 1935 conhece Louis Leplée, gerente do cabaret Le Gerny’s, situado na avenida Champs Élysées, em Paris. Foi ele quem a iniciou na vida artística e a baptizou “Piaf” - passarinho. No ano seguinte ela assina contrato com a Polydor e lança seu primeiro disco "Les Mômes de la Cloche".
Em 1940, Jean Cocteau escreveu a peça "Le Bel Indifférent" para Piaf. Edith também começa a escrever canções. Durante a ocupação alemã em Paris na época da segunda guerra mundial, escreveu o seu maior sucesso, "La vie en Rose". Em 1951, sofreu um acidente de carro que a deixou dependente de morfina.
Durante os anos 50 digressou pela Europa, Estados Unidos e América do Sul, tornando-se internacionalmente conhecida. A sua popularidade nos Estados Unidos era tão grande que apareceu oito vezes no programa de televisão de Ed Sullivan entre 1956 e 1957. E em 1956, apresentou-se no Carnegie Hall de Nova York.
Édith Piaf está enterrada na mais célebre necrópole parisiense, o cemitério do Père-Lachaise. O seu funeral foi acompanhado por uma multidão como pouco se havia visto na capital francesa. Hoje, o seu túmulo é um dos mais visitados por turistas do mundo inteiro.
Édith Giovanna Gassion, mais conhecida como Édith Piaf, (Paris, 19 de dezembro de 1915 - Grasse, 10 de outubro de 1963) foi uma cantora francesa reconhecida internacionalmente pelo seu talento no estilo francês da canção.
Edith Giovanna Gassion nasceu na Belleville, Paris (um bairro de imigrantes). Sua mãe Annetta Giovanna Maillard, era de ascendência italiana e cantava em cafés com o pseudónimo de Line Marsa. Seu pai Louis Alphonse Gassion era acrobata de rua e tinha um passado teatral. A mãe na época trabalhava num bordel, o que fez com que Edith tivesse contacto com prostitutas e os seus clientes, o que ocasionou nela um profundo impacto na sua personalidade e visão sobre a vida.
Em 1929, Edith começou a cantar e junta-se ao pai nas suas acrobacias de rua. Não demorou muito já estava cantando pelas ruas sozinha. Aos dezesseis anos, Edith apaixonou-se por Louis Dupont com quem teve uma filha, Marcelle, que morreu prematuramente com meningite.
Após tentar inutilmente mostrar o seu trabalho a algumas gravadoras e editoras, em 1935 conhece Louis Leplée, gerente do cabaret Le Gerny’s, situado na avenida Champs Élysées, em Paris. Foi ele quem a iniciou na vida artística e a baptizou “Piaf” - passarinho. No ano seguinte ela assina contrato com a Polydor e lança seu primeiro disco "Les Mômes de la Cloche".
Em 1940, Jean Cocteau escreveu a peça "Le Bel Indifférent" para Piaf. Edith também começa a escrever canções. Durante a ocupação alemã em Paris na época da segunda guerra mundial, escreveu o seu maior sucesso, "La vie en Rose". Em 1951, sofreu um acidente de carro que a deixou dependente de morfina.
Durante os anos 50 digressou pela Europa, Estados Unidos e América do Sul, tornando-se internacionalmente conhecida. A sua popularidade nos Estados Unidos era tão grande que apareceu oito vezes no programa de televisão de Ed Sullivan entre 1956 e 1957. E em 1956, apresentou-se no Carnegie Hall de Nova York.
Édith Piaf está enterrada na mais célebre necrópole parisiense, o cemitério do Père-Lachaise. O seu funeral foi acompanhado por uma multidão como pouco se havia visto na capital francesa. Hoje, o seu túmulo é um dos mais visitados por turistas do mundo inteiro.
Fonte: pt.wikipedia.org/Édith_Piaf
Marcou a minha geração. Nunca esquecerei o “non je ne regrette rien”, e quando a Maria José a cantava num teatro encenado pela D. Maria Helena.
ResponderEliminarBelos tempos!!!!
Chico