«Cinzas»
Edvard Munch
A MORTE ANUNCIADA
Pode parecer estranho morrer por amor
Mesmo quando o amor não quer morrer,
Da vida sofrida já nada querer…
Sofrer por amor, essa maldita dor!
Esperar que amanheça um novo dia
E o amor volte para poder sorrir,
Continuando a esperar sem desistir…
Ter no despertar nova alegria!
Que posso então eu mais fazer
Para que me ames como amavas outrora?...
Talvez o momento tenha chegado agora,
De partir para não mais te ver!
Oh!... E se a morte me trouxer sossego
Num qualquer lugar onde te amar,
Pode o mais depressa chegar...
Só espero que venha cedo!
Morrer em segredo… é ter medo!!!
Matias José
Agradeço a quem souber o autor/a da pintura «...Morrer...», o favor de me contactar através do blogue.
ResponderEliminarObrigado!
Se souber, digo...
ResponderEliminarEntretanto, podes lincar o nome de Matias José a outros dados seus?
Que obra mais tem?
Rogério:
ResponderEliminarOs meus dados estão no perfil do blogue.
O poema «A Morte Anunciada» faz parte da obra pessoal (não editada) «Buraco da Alma e Libertação da Alma».
Gosto de escrever, é um prazer...
Saudações
Bravo POETA, Adorei!!!
ResponderEliminarFiquei sem palavras.
O meu silêncio aqui deixo!...
Uma Alandroalense (L...)