Especial Vídeo «Música versus Pintura» com dedicatória a todas as mulheres do mundo, não esquecendo as que sofrem ainda em pleno séc. XXI os piores tormentos. Particularmente a todas aquelas Mulheres (com M grande) que não se calam, que lutam contra tiranos e opressores e exigem os seus direitos todos os dias. Hoje, 8 de Março de 2012 assinala-se o «Dia Mundial da Mulher» aqui, no Poet'anarquista, porque as mulheres são de facto o melhor que a vida contém... ou vice versa!
Poet'anarquista
JPGalhardas cantando acapella (1987) «Na Catedral de Lisboa», de Zeca Afonso
Desenhos e Pinturas de JPGalhardas/ Vídeo Arca da Fonte 2012 Poet'anarquista
CATEDRAL DE LISBOA (JOSÉ AFONSO)
Na Catedral de Lisboa
Sinto os sinos repicar
Serão anos de princesa
De algum santo festejar
É a rainha que parte
Até às terras de Tomar
Na Catedral de Lisboa
Sinto os sinos repicar
Em formoso palafrém
Bem a vejo cavalgar
Um mui brilhante cortejo
Atrás dela a caminhar
Segue a estrada que vai ter
Até às terras de Tomar
Em formoso palafrém
Bem o vejo cavalgar
Dizem que a nossa rainha
O vem hoje visitar
Mal haja quem a conduz
a um tal coito se abrigar
Segue a estrada que vai ter
Até às terras de Tomar
Em formoso palafrém
Bem a vejo cavalgar
JPGalhardas
Parabens ao Claré e ao Cabé.
ResponderEliminarÉ lindo.
Gostei e comovi-me
Um abraço
Chico Manuel
Foi arrepiante ouvir a voz, mas ao mesmo tempo muito suave... Maravilhosas pinturas!
ResponderEliminarExcelentes trabalhos que mostras do teu irmão. Não conhecia essa faceta de cantor e por momentos pensei estar a ouvir o saudoso José Afonso. Parabéns por tão bonita postagem!
ResponderEliminarO Palera é era de facto uma grande artista, não tão bom com a voz como com o "carvão", mas mesmo a voz, era de fazer inveja a muitos interpretes contemporâneos. Parabéns também ao Claré e ao Cabé pelo momento saudoso que criaram.
ResponderEliminarRosinha.
Muitas saudades do João Paulo.
ResponderEliminarAmigo da minha tenra juventude, referencial e inesquecível. Influenciou o meu sentido estético, poético e crítico.
Vive ainda um pouco no meu coração, porque, incapacidade minha, não o concebo de outra forma,sempre que invoco as memórias desses tempos.
Obrigada pela partilha!
Florbela Calado