E a música de hoje é...
(1 de Julho de 1920, nasce a fadista portuguesa Amália Rodrigues)
AMÁLIA RODRIGUES - «Grândola»
Poet'anarquista
GRÂNDOLA
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada esquina, um amigo
Em cada rosto, igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
Em cada rosto, igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto, igualdade
O povo é quem mais ordena
Grândola, vila morena
Em cada rosto, igualdade
O povo é quem mais ordena
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola, a tua vontade
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola, a tua vontade
Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Amália Rodrigues
Uma grande senhora orgulho de todos os portugueses. Viva Amália, viva o fado!!!!!!!
ResponderEliminarVoltei hoje ao Poet'anarquista depois de uma ausência de cerca de 15 dias. E por aqui ando a dar umas voltas. Depois desta "Grandola" da Amália, lembrei-me duma história que me chegou através de um amigo que privou durante muitos anos com a fadista e com o Ary dos Santos.
ResponderEliminarFoi assim:
Depois dum ensaio em que a Amália cantava uns versos do Ary, o poeta reparou que a fadista não estava a fazer a pontuação que ele tinha colocado na poesia e chamou-lhe a atenção para isso. Recebeu a seguinte resposta: "Ary, compõe lá melhor a poesia e esquece as vírgulas, porque essas sou eu que as coloco"
Verdade?
Brincadeira?
De qualquer forma todos sabemos que com aqueles dois tudo podia acontecer.
Um abraço amigo