E a música de hoje é...
TRAIN - «Free»
Poet'anarquista
LIBERTINO
Encarando o negro de novo, você deixou seus contornos
No meu travesseiro
De noite, eu estou a espera da luz,
parece que estou no meio
Trabalhando por algo que não posso tocar
E que por vezes nem sequer acredito - woah, woah
Embalado pelas mãos do destino, a fé que às vezes envolve
demais
Chamam-me de libertino - Mas eu me acho um tolo
Chamam-me de libertino - Mas eu me acho um tolo
Bem, olho para trás, para Abril, mas ela não olhará de volta
para mim
Oh, não, não, não
Então eu rezo de Maio para Junho para ficar,
mas ela só veio para um banho de mar - à distância
Chamam-me de libertino - Mas eu me acho um tolo
Escapei para o México, comecei a brigar com o africano dela
Escorreguei para trás das folhas,
comecei a falar sobre o pistoleiro Pete
Escorreguei para o negro de novo, comecei a falar do que ela
pode fazer
Bem, aqui estamos nós mais uma vez, de volta onde começamos
Escapou para o negro de novo, você deixou seus contornos no
meu travesseiro - yeah, yeah
Bem, eu estou na noite, esperando pela luz
Parece que estou no... parece que estou sempre no meio
Chamam-me de libertino - Mas eu me acho um tolo
Train
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