sábado, 13 de setembro de 2014

«O CHORO», POR MATIAS JOSÉ

Uma forma de comunicar...

André, meu Neto
Soneto por Matias José

«O CHORO»

Os olhos bem abertos para o mundo…
Que pensamentos percorrem a mente?
Constatação: mui misteriosamente,
Só ele e mais ninguém sabe no fundo.

Sorriso, ou choro que a deixa confusa?…
Que sente uma alma incomunicante??
Sentido alerta, permanece expectante,
 E um olhar atento ninguém lhe recusa.

Quando a mamada começa a tardar
Reclama: - «assim não me governo!»
Abre os pulmões, e começa a chorar;

Aos gestos de aconchego e ternura,
Procura avidamente o seio materno
E num ápice, acalma a sôfrega criatura!

Matias José

1 comentário:

  1. Mas que rico trio!!!
    Avô...
    Neto...
    Matias José...

    FANTÁSTICO!!!!!!!!!!

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