E a música de hoje é...
AMÁLIA
«Havemos de ir a Viana»
Poet'anarquista
HAVEMOS DE IR A VIANA
Entre sombras misteriosas
Em rompendo ao longe estrelas
Trocaremos nossas rosas
Para depois esquecê-las
Em rompendo ao longe estrelas
Trocaremos nossas rosas
Para depois esquecê-las
Se o meu sangue não me engana
Como engana a fantasia
Havemos de ir a viana
Ó meu amor de algum dia
Ó meu amor de algum dia
Havemos de ir a viana
Se o meu sangue não me engana
Havemos de ir a viana
Como engana a fantasia
Havemos de ir a viana
Ó meu amor de algum dia
Ó meu amor de algum dia
Havemos de ir a viana
Se o meu sangue não me engana
Havemos de ir a viana
Partamos de flor ao peito
Que o amor é como o vento
Quem pára perde-lhe o jeito
E morre a todo o momento
Que o amor é como o vento
Quem pára perde-lhe o jeito
E morre a todo o momento
Se o meu sangue não me engana
Como engana a fantasia
Havemos de ir a viana
Ó meu amor de algum dia
Ó meu amor de algum dia
Havemos de ir a viana
Se o meu sangue não me engana
Havemos de ir a viana
Como engana a fantasia
Havemos de ir a viana
Ó meu amor de algum dia
Ó meu amor de algum dia
Havemos de ir a viana
Se o meu sangue não me engana
Havemos de ir a viana
Ciganos verdes ciganos
Deixai-me com esta crença
Os pecados têm vinte anos
Os remorsos têm oitenta
Deixai-me com esta crença
Os pecados têm vinte anos
Os remorsos têm oitenta
Amália
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