«O Porqueiro», conto poético por Matias José.
«O Porqueiro»
Guardador de Porcos
850- «O PORQUEIRO»
Contra o frio ou calor
Se faz a minha luta…
No montado, a labuta,
Não há quem lhe dê valor.
Vivo assim este agror
Nos confins do Alentejo,
Da esturrinha me protejo
À sombra d’um sobreiro…
Esta vida de porqueiro
A mais ninguém a desejo!
Matias José
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