«A Morte do Poeta»
Foto: Carlos Biga
1384- «A MORTE DO POETA»
Tocaram os sinos a rebate
Lá na aldeia onde morou…
O coração do poeta não bate,
Era meio noite quando parou.
Toda a aldeia consternada
Com que então se anuncia…
Do poeta, não sabiam nada, (?)
Só as palavras que escrevia.
Vivia só, em ermo lugarejo…
Um epitáfio aí encontrado
No terceto que transcrevo:
Poeta morto jaz sepultado…
Neste mundo já não versejo,
Vou versar para outro lado.
Manel do Giro
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