Poet'anarquista
«Mãe Joana»
Mãe de Criação
MÃE!...
Mãe!... Esse terno rosto,
lindo sorriso
Quando na casa humilde me
acolhias...
Oh!... Como tudo parecia
caloroso,
Do jeito manso que sempre
sorrias!
Mãe!... A casa tão pequenina
acolhedora
De uma estranha paz no
seu aconchego,
E as imagens da Virgem
Nossa Senhora
Reconfortando a alma em
desassossego!
Mãe!... Com as tuas mãos
entrelaçavas
As minhas que dormir
quase pareciam,
Ouvindo a tua voz enquanto
rezavas
Pedir à Virgem pelos que
mais sofriam!
Mãe!... Quanta saudade do teu
regaço,
Desses ternos carinhos que fazias...
Dos teus beijos, do suave
abraço,
E das palavras doces que
me dizias!
Matias José
2 comentários:
Parabéns pelo belo poema.
Mãe é rainha,
também sinto
saudades
da
minha!
Abraço forte, Cabé!
Poesia sempre!
Obrigado Maurílio...
Poesia e Liberdade... sempre!
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