quarta-feira, 10 de julho de 2019

OUTROS CONTOS

''A Morte da Poetisa'', por Manel do Giro.

''A Morte da Poetisa''
Poetisa Ausenda Ribeiro

1332- ''A MORTE DA POETISA''

Mais uma poetisa no firmamento,
Desce por fim Ausenda à terra fria;
Sobe aos céus envolta em poesia,
A alma separa-se do pensamento!

Foi durante o sol quente do meio-dia
Que se deu tão triste acontecimento,
A morte veio nesse preciso momento
Dizer a Ausenda que não mais escrevia.

Parte... mas não fica no esquecimento
O seu olhar terno quando nos sorria,
E as palavras escritas com sentimento!

Nada eterno... finda tudo o que existia
Cá neste mundo. Termina o sofrimento
De quem lutou com enorme valentia!!

Manel do Giro

1 comentário:

Tói da Dadinha disse...

A Manuel do Giro

"... a morte saiu à rua num dia assim ---" num ido recente dez de julho levando um pensamento inseparável da alma.

Amá-mo-nos por longo tempo em inseparável pensamento.

Obrigado Manel

Tói da Dadinha