domingo, 6 de março de 2011

LITERATURA - GABRIEL GARCIA MARQUEZ

Gabriel Garcia Marquez nasceu em Aracataca, Colômbia, a 6 de Março de 1927. É um importante escritor, jornalista, editor e activista colombiano. A sua vasta obra literária atingiu o apogeu com o romance notável «Cem Anos de Solidão». Garcia Marquez foi quem criou o realismo mágico na literatura latino-americana e foi-lhe atribuído o Prémio Nobel da Literatura em 1982.
Poet'anarquista
Gabriel Garcia Marquez
Escritor e Jornalista Colombiano 
BREVE BIOBRAFIA

Gabriel José García Márquez nasceu em 1928, em Aracataca (Colômbia), e foi criado na casa de seus avós maternos. Completou os primeiros estudos em Barranquilla e Bogotá. Chegou a iniciar o curso de direito, mas logo enveredou para o jornalismo.

Em 1955, viajou para a Europa como correspondente do El Espectador. No final dos anos 50, de volta às Américas, trabalha em Caracas (Venezuela) e em Nova York, onde dirigiu a agência de notícias Prensa Latina.

Em 1960, García Márquez muda-se para a Cidade do México e começa a escrever roteiros para cinema. Publica então o seu primeiro livro de ficção, «Ninguém Escreve ao Coronel», e aquele que seria o seu romance mais conhecido, «Cem Anos de Solidão» de 1967.

Até 1975, García Márquez viveria na Espanha. Em 1981, volta para a Colômbia; acusado pelo governo de colaborar com a guerrilha, exila-se no México.

Em 1982, recebe o Prémio Nobel de Literatura.

O escritor regressa ao jornalismo em 1999, quando passa a dirigir a revista Cambio. Em 2001, publica «Viver Para Contá-la», primeiro volume de sua autobiografia. García Márquez é o autor de «Crónica de uma Morte Anunciada» (1981), «O Amor nos Tempos do Cólera» (1985), «O General em Seu Labirinto» (1989) e «Notícias de um Sequestro» (1996), entre outros livros de ficção, memória e reportagem.
Fonte: NETSABER
«Cem Anos de Solidão»
Obra-Prima de Garcia Marquez

1 comentário:

Anónimo disse...

Deste escritor só li "Crónica de uma Morte Anunciada", e justiça seja feita, o livro é na realidade muito bom. Fiquei com curiosidade de ler os "Cem Anos de Solidão", como recomenda o Poet'anarquista...