E as músicas de hoje são...
(Escolha musical da blogosfera)
ANA MOURA - «Venho Falar dos Meus Medos»
Poet'anarquista
VENHO FALAR DOS MEUS MEDOS
Senhora eu tenho fé, de encontrar a minha luz nessa
Imensa escuridão
Venho falar dos meus medos
São vossos os meus segredos,que eu partilho em
Confissão
Imensa escuridão
Venho falar dos meus medos
São vossos os meus segredos,que eu partilho em
Confissão
Senhora há tanto tempo
Que me assaltam tantas dúvidas
Não posso viver assim
Um turbilhão de incertezas,parecem velas acesas a
Queimar dentro de mim
Que me assaltam tantas dúvidas
Não posso viver assim
Um turbilhão de incertezas,parecem velas acesas a
Queimar dentro de mim
Será senhora o destino
Que me estava reservado desde o meu primeiro dia
Que faço ao meu coração
Sofrendo de solidão, na dor que não me alivia.
Ana Moura
ANA MOURA - «Sou Filha das Ervas»
Poet'anarquista
SOU FILHA DAS ERVAS
Trago o alecrim, trago Saramago
Cheira-me a jasmim,
O resto que trago
Trago umas mezinhas
Para o coração
Feitas das ervinhas
Que apanhei no chão!
Sou filha das ervas
Nelas me criei
Comendo-as azedas
Todas que encontrei
Atrás das formigas
Horas que passei
Sou filha das ervas
E pouco mais sei!
Rosa desfolhada
Quem te desfolhou?
Foi a madrugada
Que por mim passou
Foi a madrugada
Que passou vaidosa
Deixou desfolhada
A bonita rosa!
Sou filha das ervas
Nelas me criei
Comendo-as azedas
Todas que encontrei
Atrás das formigas
Horas que passei
Sou filha das ervas
E pouco mais sei!
Ramos de salgueiro
Terra abrindo em flor
Amor verdadeiro
É o meu amor
Papoila que grita
No trigo doirado
Menina bonita
Rainha do prado!
Sou filha das ervas
Nelas me criei
Comendo-as azedas
Todas que encontrei
Atrás das formigas
Horas que passei
Sou filha das ervas
E pouco mais sei!
Cheira-me a jasmim,
O resto que trago
Trago umas mezinhas
Para o coração
Feitas das ervinhas
Que apanhei no chão!
Sou filha das ervas
Nelas me criei
Comendo-as azedas
Todas que encontrei
Atrás das formigas
Horas que passei
Sou filha das ervas
E pouco mais sei!
Rosa desfolhada
Quem te desfolhou?
Foi a madrugada
Que por mim passou
Foi a madrugada
Que passou vaidosa
Deixou desfolhada
A bonita rosa!
Sou filha das ervas
Nelas me criei
Comendo-as azedas
Todas que encontrei
Atrás das formigas
Horas que passei
Sou filha das ervas
E pouco mais sei!
Ramos de salgueiro
Terra abrindo em flor
Amor verdadeiro
É o meu amor
Papoila que grita
No trigo doirado
Menina bonita
Rainha do prado!
Sou filha das ervas
Nelas me criei
Comendo-as azedas
Todas que encontrei
Atrás das formigas
Horas que passei
Sou filha das ervas
E pouco mais sei!
Ana Moura
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