Continuação da saga...
«Tertúlia»
Ana Mendonza
SEMANA ACIDENTADA (PARTE I)
Quem diria que a terça-feira
Ia ser de tantos perigos…
Às sete partiram a ombreira
Da casa do Espeta Figos!
Ao acordar sobressaltado
Este rapaz pouco devoto...
Ouviu gritar: caiu o telhado,
Vem aí um terramoto!
Foi espreitar à janela
Mas que grande confusão...
A sua casinha singela
Atropelada por um camião?!
Dirigiu-se depois à porta
Pra ver o que sucedia...
A ombreira estava torta
E a porta não abria!
Chegaram então os bombeiros
Pró desencarceramento...
Ambos estavam inteiros,
Não apresentavam ferimento.
Eram horas quando reparou
Tinha que ir trabalhar,
O raio da porta empenou…
Não se podia ausentar.
E assim continua fechado
À espera do tal arranjo...
Foi-se embora o acidentado,
E não voltou o marmanjo!
Quem diria que a terça-feira
Ia ser de tantos perigos…
Às sete partiram a ombreira
Da casa do Espeta Figos!
Ao acordar sobressaltado
Este rapaz pouco devoto...
Ouviu gritar: caiu o telhado,
Vem aí um terramoto!
Foi espreitar à janela
Mas que grande confusão...
A sua casinha singela
Atropelada por um camião?!
Dirigiu-se depois à porta
Pra ver o que sucedia...
A ombreira estava torta
E a porta não abria!
Chegaram então os bombeiros
Pró desencarceramento...
Ambos estavam inteiros,
Não apresentavam ferimento.
Eram horas quando reparou
Tinha que ir trabalhar,
O raio da porta empenou…
Não se podia ausentar.
E assim continua fechado
À espera do tal arranjo...
Foi-se embora o acidentado,
E não voltou o marmanjo!
POETA
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