E a música de hoje é...
(Com dedicatória a João Paulo Galhardas que a cantou na perfeição às seis da manhã, com um grupo de amigos na Arca da Fonte. Tenho o CD em meu poder onde João Paulo canta «Na Catedral de Lisboa», aguardo que o amigo Bolicau me diga como fazer para publicar no Poet'anarquista)
(Com dedicatória a João Paulo Galhardas que a cantou na perfeição às seis da manhã, com um grupo de amigos na Arca da Fonte. Tenho o CD em meu poder onde João Paulo canta «Na Catedral de Lisboa», aguardo que o amigo Bolicau me diga como fazer para publicar no Poet'anarquista)
ZECA AFONSO - «Na Catedral de Lisboa»
Poet'anarquista
NA CATEDRAL DE LISBOA
Na Catedral de Lisboa
Sinto os sinos repicar
Serão anos de princesa
De algum santo a festejar
Sinto os sinos repicar
Serão anos de princesa
De algum santo a festejar
É a rainha que parte
Até às terras de Tomar
Na Catedral de Lisboa
Sinto os sinos repicar
Até às terras de Tomar
Na Catedral de Lisboa
Sinto os sinos repicar
Em formoso palafrém
Bem a vejo cavalgar
Um mui brilhante cortejo
Atrás dela a caminhar
Bem a vejo cavalgar
Um mui brilhante cortejo
Atrás dela a caminhar
Segue a estrada que vai ter
Até às terras de Tomar
Em formoso palafrém
Bem o vejo cavalgar
Até às terras de Tomar
Em formoso palafrém
Bem o vejo cavalgar
Dizem que a nossa rainha
O vem hoje visitar
Mal haja quem a conduz
a um tal coito se abrigar
O vem hoje visitar
Mal haja quem a conduz
a um tal coito se abrigar
Segue a estrada que vai ter
Até às terras de Tomar
Em formoso palafrém
Bem a vejo cavalgar
Até às terras de Tomar
Em formoso palafrém
Bem a vejo cavalgar
Zeca Afonso
Sem comentários:
Enviar um comentário