«Fim»
Poema de José Agostinho Baptista
1071- «FIM»
faz-se tarde
e eu deixei de esperar-te.
todos os portos se fecham sobre mim
e a floresta adensa-se.
nenhuma clareira se abre à passagem dos
animais e do homem antigo.
são 4 horas na manhã de todos os relógios.
José Agostinho Baptista
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