Décima de Ninguém
Matias José
DÉCIMA DE NINGUÉM
Não registo poesia
Em lugar algum…
Não preciso de nenhum,
Nasceu assim por rebeldia.
Vive na maresia
Ao sabor do vento norte,
Entre a vida e a morte
Num frenético vaivém…
Sem ser de ninguém,
Tal não é minha sorte!
Matias José
1 comentário:
Com ou sem registo...
Fantástica a décima!!!
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