A Selecção Portuguesa de Futebol deu ontem, na capital da Suécia em Estocolmo, um recital de bem jogar colectivamente. Não fora aquele primeiro golo da Suécia, o que deu o empate a uma bola, muito consentido pelos centrais portugueses que ficaram pregados no chão a ver jogar, e aqueles momentos de sufoco após o 2-1 favorável aos suecos nunca teriam acontecido. Mas o futebol, como muitas outras coisas na vida, não é como a matemática.
Depois foi o que se viu... os suecos desguarneceram o sector defensivo na busca do terceiro golo, o golo que os colocava no mundial de 2014, no Brasil. Foi fatal. Duas recuperações de bola no meio campo defensivo português, passes bem medidos a rasgar a defesa sueca e eficácia nas acções de finalização, carimbavam definitivamente o passaporte da selecção das quinas rumo ao Brasil. Portugal vencia a Suécia por 3-2.
Por agora, está arrumada a questão!
Poet'anarquista
Por agora, está arrumada a questão!
Poet'anarquista
A VITÓRIA DO COLECTIVO
COM CHEIRINHO A BRASIL
O «Hino» poderia ser assim...
Música: Ennio Morricone
Voz: Dulce Pontes
DULCE PONTES - «O Amor a Portugal»
Poet'anarquista
O AMOR A PORTUGAL
O dia há de nascer
Rasgar a escuridão
Fazer o sonho amanhecer
Ao som da canção
Rasgar a escuridão
Fazer o sonho amanhecer
Ao som da canção
E então:
O amor há de vencer
A alma libertar
Mil fogos ardem sem se ver
Na luz do nosso olhar
Na luz do nosso olhar
A alma libertar
Mil fogos ardem sem se ver
Na luz do nosso olhar
Na luz do nosso olhar
Um dia há de se ouvir
O cântico final
Porque afinal falta cumprir
O amor a Portugal
O amor a Portugal!
O cântico final
Porque afinal falta cumprir
O amor a Portugal
O amor a Portugal!
Dulce Pontes
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