«O Azar», conto poético por Matias José.
«O Azar»
Horta da Vinha
244- «O AZAR»
O azar bateu à porta
Entrou sem pedir licença,
Arrasou a nossa horta
Com grande indiferença.
De olhar amargurado
Só me apetecia chorar...
Todo o espaço violado,
Não queria acreditar!
Mas tudo tem solução
(Menos a morte, é sabido)
Quando há força de união!
O hortejo foi destruído...
Resta por fim a consolação,
Que nem tudo está perdido!
Matias José
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